Comissão de Festas Srº Jesus do Outeiro

PARABÉNS

A Comissão de Festas em honra Srº Jesus do Outeiro, apresentou so seu relátório de contas referente ao exercicio das festividades de 2008, num ano díficil a todos os níveis mas acima de tudo financeiro, depois de um trabalho árduo e de uma grande festividade que começa cada vez mais a ganhar dimensão, o resultado final do seu exercicio foi positivo.

A todos o que contribuiram para a realização da mesma mas acima de tudo para os seu comissários um Bem-Hajam.

Manuel Alves
Joaquim Alves
Luis Monteiro
Jorge Valério
Fernando Pinto
Joaquim Faustino
Manuel Carvalho
António Zé
Manuel Cabeda
Luis Cardoso

Reabertura da Igreja

Ao longo dos últimos seis meses todos os Favaienses assistiram à remodelação da Igreja Matriz desta bela vila duriense. No entanto, esta sofreu vários percalços, tais como a Demissão da Comissão Fabriqueira.
Face a esta contrariedade muitos homens e mulheres uniram esforços no sentido de levar a bom porto a conclusão das obras. Assim, os habitantes da terra fizeram da sua carolice, bairrismo e dedicação a troco de nada, tudo o que estava ao seu alcance para que a Igreja Matriz pudesse reabrir aos seus fiéis o mais rápido possível com o seu esplendor característico.
Desta forma, foi com grande orgulho que os habitantes de Favaios marcaram presença na primeira missa celebrada após a conclusão das obras. Esta realizou-se no passado Domingo, dia 27 de Julho, para satisfação geral. Os favaienses contam agora com a Casa Mãe ao seu inteiro dispor para o culto divino. Assiste-se assim, a esta reabertura na véspera da romaria anual em Honra do Senhor Jesus do Outeiro realizar entre 30 de Julho e 5 de Agosto. Numa época onde os emigrantes regressam à terra que nunca esquecem e onde os turistas afluem a esta vila em grande quantidade a Igreja encontra-se assim de portas abertas a todos que a queiram visitar e contemplar.
Em torno de tanta alegria é de enaltecer o trabalho levado a cabo pelo Sr. Pároco Pinto e ao grupo de Favaienses que não olharam a esforços para atingir os fins, no sentido de concluir as obras o mais rapidamente possível e proporcionar assim a melhoria das infra-estruturas da Casa de Deus.

Foram incansáveis! Tudo em nome da terra da qual todos nos orgulhamos.

Obras até quando ......................

Depois de tantos esperarem pelo término das obras os favaienses deparam-se com uma nova situação.
Pois é, depois de todos os episódios a que assistimos desta novela que parece não ter fim, eis que as obras voltam a andar a um ritmo de caracol e desta vez, imagine-se só, pela escassez de material, principalmente o cubo para calcetamento da rua (e pensávamos nós que já nada nos surpreenderia).
Tudo isto, surge da consequência de sub-empreitadas sob sub-empreitadas estarem encarregadas pelas obras, prolongando assim a data de conclusão.
A rua principal, é onde se verifica o grosso das obras, e já se encontra fechada ao trânsito há mais de um mês. Porém, se verificarmos que 90% do comércio desta vila duriense se concentra aqui podemos desde logo avaliar os prejuízos que tudo isto acarreta.
Mas, mais uma vez as entidades competentes revelam falta de respeito e consideração pelos moradores e comerciantes, que há longos meses desesperam pela conclusão destas obras que teimam em não acabar.
À entidade responsável pedimos que reúna esforços no sentido de tornar menos moroso e desgastante toda esta situação e que de uma vez por todas que a encare com profissionalismo e dever cívico.
Os Favaienses desde já agradecem …

Bombeiros Sempre

Desde a última semana, aquando do incidente entre os Bombeiros Voluntários de Favaios / Alijó e o CODU, tem sido amplamente divulgado todo este acontecimento nos diversos meios de comunicação: jornais, televisão, internet, rádio …
Em primeiro lugar gostaria de chamar a atenção para a falta de educação e arrogância da operadora do CODU para com as pessoas que receberam a chamada, tanto nos Bombeiros Voluntários de Favaios como de Alijó.
Um serviço que seria da competência do INEM, uma vez que como o nome indica as corporações de bombeiros não passam de voluntários, e apesar da boa vontade destas pessoas que se disponibilizam a ajudar os outros, a verdade é que são, muitas vezes pessoas sem formação na área da saúde e que arriscam muitas vezes as suas vidas sem pedir nada em troca, onde o lema “Vida por vida” é levado até às últimas instâncias. Enquanto que, por outro lado temos no Inem, equipas profissionalizadas, remuneradas 24h por dia. Tenho pena que as pessoas nem sempre saibam dar valor, porque através dos meios de comunicação pareceu que a única responsabilidade era única e exclusivamente das corporações de bombeiros.
É íncrivel como há este facilitismo na nossa sociedade, onde se fecham urgências sem antes preparar devidamente os serviço de socorro, ou seja os serviços de saúde estão cada vez a ser mais centralizados e as populações do interior vão com o tempo perder o fácil acesso à saúde.
Como foi possível as entidades competentes fecharem o Sap de Alijó, sem antes providenciarem a deslocação de uma ambulância do INEM (suporte básico de vida) para aquela localidade? Na ânsia de apertar o cinto acabou-se por pôr, e passo a citar “o carro à frente dos bois”. E como seria de esperar é mais uma vez a população que sai lesada, embora se diga que tudo isto é em prol da mesma.
É triste que muita gente se esqueça que os Bombeiros são uma corporação de homens e mulheres que se voluntarizam para ajudar os outros sem esperar nada em troca. Eles estão ali 24h por dia, 365 dias por ano, onde são “pau para toda a obra” (é preciso abrir uma porta, há uma inundação, cai uma árvore, há um acidente rodoviário, um incêndio urbano ou florestal) e quem vale nessas alturas são de facto os bombeiros.
O que venho apelar é que se reflicta e se tenha mais respeito por estes homens voluntários que são primeiro de tudo humanos, que troco de nada muitas vezes deixam as suas famílias para ajudarem quem mais necessita deles honrando sempre o seu lema

VIDA POR VIDA